Óbidos
Quem por ti,
Óbidos, passa,
Sente o fascínio
do tempo,
Ao evocar a
desgraça
Das guerras, cuja
ameaça
Vinha nas vozes
do vento.
Mantens cercadas
de ameias
Ruas estreitas,
vielas.
Mas o fluir das
ideias
Que, sem fragor,
incendeias,
Não cabem lá
dentro delas.
Contam teus muros
histórias
De sangue, heróis
e pelejas,
De resistência,
vitórias.
E, dessas tuas
memórias,
Renasces, como
desejas.
Vítor Cintra
Muito bonitas!!!!!
ResponEliminaEu gosto muito... :-)))
M'agraden molt Joan... sobretot l'última. M'agrada la composició i el punt de vista... et vas estirar a terra? :-))
ResponEliminaAquest cop no. Ja m’hauràs vist al facebook fotografiat per la Nuria. Aquesta vegada vaig aprofitar el desnivell del carrer per donar-l’hi aquest punt de vista.
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